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PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Transsexual sente prazer normalmente no sexo?

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5 Respostas

  1. Sente, na Cirurgia de Mudança de Sexo, o cirurgião plástico Adapta a Glande para o que seria o Clitóris da mulher.
    Em muitos casos a Cirurgia é, realmente bem feita, e a Vagina transsexual se assemelha a de uma Mulher, porém, os Transsexuais não produzem lubrificação como as mulheres e devem recorrer ao uso de lubrificantes, pois a pele que fica sendo o canal Vaginal é a antiga pele do Pênis.
    Os Transsexuais devem usar algo dentro do “canal Vaginal” para que o mesmo não volte a se Fechar, ou pelo menos praticar 10 minutos de Sexo por dia.

  2. aquela coisa lá nunca vai ser mulher e outra eles devem sentir sim só no c*

  3. O Primeiro Estudo Fisiológico do Orgasmo das Transexuais MtF(male to female) Pós-Operadas

    Objetivo: Determinar se os dados gerados por uma pesquisa da fisiologia sexual sustentarem o hipótese que a mulher transexual pós-operada (MtF) pode reter ou adquirir a capacidade orgásmica depois da cirurgia SRS. Esquema: Análise dos efeitos físicos de masturbação ao orgasmo num ambiente controlado de laboratório. Ambiente: Um arranjo de laboratório móvel principalmente em dois lugares centrais de San Francisco. Participantes: Uma amostra voluntária de onze transexuais MtF pós-operadas, junto com um grupo de controle de vinte e nove participantes, dividido em cinco grupos: onze homens não transexuais, nove mulheres não transexuais, cinco transexuais MtF pré-operadas, dois transexuais FtM, e duas pessoas intersexuais. Estes números incluem um participante que aderiu ao estudo como uma transexual MtF pré-operada e depois voltou como uma transexual MtF pós-operada. Intervenção: Um só protocolo que incluiu medidas de respostas pré-orgásmicas, orgásmicas e pós-orgásmicas; tempo de resposta determinado pelo participante. Variáveis dependentes: Modelos de oscilações de pressão produzidas pela contração involuntária da musculatura anal, pelo ritmo cardíaco e pela pressão sanguínea. Resultados: Das onze participantes transexuais MtF pós-operadas, oito auto-relataram o orgasmo, e tres destas oito produziram episódios de contrações similar aos produzidos pelos participantes do grupo de controle da pesquisa, e aos produzidos por outros sujeitos de pesquisas anteriores da fisiologia de orgasmo. Além disso, não se encontraram diferenças estatisticamente significativas entre os modelos de contração produzidos pelo grupo de estudo e o grupo de controle, em termos da duração da contração orgásmica, mudanças da amplitude interorgásmica, número de contrações orgásmicas por série, intervalo médio entre as primeiras quatro contrações, intervalo médio entre todas as contrações, ou ritmo cardíaco durante o orgasmo. Conclusões: Os dados desta pesquisa sustentam fortemente a hipótese que a mulher transexual MtF pós-operada pode reter/adquirir a capacidade orgásmica depois da cirurgia SRS. Porém, dado o tamanho limitado da amostra, não se pode calcular uma porcentagem de capacidade orgásmica para a população global das transexuais MtF pós-operadas.

  4. O amor verdadeiro é um sentimento espontâneo estruturado na razão, não na emoção, porque é baseado no conhecimento. Não é compulsivo, ou seja, amamos porque queremos amar, não um sentimento que nos domina onde não temos liberdade de escolha, não importando se ela(e) será feliz do nosso lado, ou tentarmos implantar nossa personalidade nela(e) sem levarmos em conta a dela(e). Não esperamos receber nada em troca e assim não ficamos cobrando o que achamos que temos direito. Sentimos feliz com a felicidade da pessoa que amamos. Não nos gabamos por ficarmos dizendo ou mostrando que o amor que temos por ela(e) é maior que o amor que outros amam. Não se alegramos com a injustiça, por apoiarmos quando a pessoa que amamos age erroneamente, mas sim tentamos ver a motivação que a(o) levou ao erro, para ver de que forma podemos ajudá-la(o). Nem se iramos faltando com respeito dizendo palavras ofensivas. Alegramos-se com a verdade, procurando sempre maneiras de dar elogios, se concentrando em seu lado positivo destacando suas virtudes, nunca, nem por brincadeira focalizamos seus defeitos. Também não levamos em conta o dano, por só focalizarmos nosso prejuízo sem levarmos em conta o dela.(e) Acreditamos em todas as coisas positivas com relação a quem amamos não deixando margem para o ciúme egoísta, se instalar e transpomos todos os obstáculos que interferem no relacionamento, zelando é claro de seu bem estar sem sufocá-la(o) Apesar de ser algo tão raro, isso o valoriza, porque o amor verdadeiro sempre cumpre seu objetivo. Vale mais que um tesouro! Nada a ver com a paixão cega, tão comum, que escraviza quem a tem como droga que vicia cobrando um preço bem alto pelo prazer concedido. As novelas, as músicas, filmes se destacam em passar uma imagem desse amor falso confundindo com o verdadeiro. Só porque é um sentimento que nos dá prazer e que nos domina, que nos controla, não quer dizer que é amor verdadeiro! Para sabermos lidar com essa paixão cega é importante saber de sua origem, ou sua raiz. Para isso precisamos recorrer ao manual de instruções de nosso fabricante (criador). Note o que o deus desse mundo disse logo após o primeiro pecado: “À mulher ele disse: “Aumentarei grandemente a dor da tua gravidez; em dores de parto darás à luz filhos, e terás desejo ardente de teu esposo, e ele te dominará” Quando ele disse que terás “desejo ardente”, era algo inventado por ele, porque ele visava colocar os anjos contra Deus mais a frente. O relato mostra que ele conseguiu: “Ora, sucedeu que, quando os homens principiaram a aumentar em número na superfície do solo e lhes nasceram filhas, então os filhos do verdadeiro Deus (anjos) começaram a notar as filhas dos homens, que elas eram bem-parecidas; e foram tomar para si esposas, a saber, todas as que escolheram. “Naqueles dias veio a haver os nefilins (gigantes) na terra, e também depois, quando os filhos do verdadeiro Deus (anjos) continuaram a ter relações com as filhas dos homens e elas lhes deram filhos; eles eram os poderosos da antiguidade, os homens de fama.” Eles assumiram corpos humanos para terem relações com as mulheres porque eles queriam saber como era esse “desejo ardente” inventado pelo inimigo de Deus. E com isso desobedecendo se rebelaram contra Deus. Assim para corrigir a situação na terra que ficou cheia de violência, ele destruiu o mundo daquele tempo com o dilúvio. Como esses anjos foram impedidos de se materializarem corpos humanos, hoje para matar a saudade do prazer que sentiam com aquelas belas mulheres, usam corpos de pessoas para satisfazerem seus desejos imorais. Por isso muitos casamentos são desfeitos, por causa da fornicação e o adultério. Também essa onda de pedofilia, homossexualismo, lesbianismo, enfim tudo está relacionado com esse “desejo ardente”, que é para combater o verdadeiro amor. A diferença é que o verdadeiro amor não é algo compulsivo. De fato, um Deus amoroso não iria criar algo para nos causar sofrimento! Não confunda um desejo que é compulsivo com um que é espontâneo. [email protected]

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