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Anônimo(a)

Caso 1 – Pedro – Síndrome Williams [ProespCapes]?

[Esta pergunta foi criada para que os participantes do Projeto “TodosNos em Rede” possam discutir o caso por meio do Yahoo! Respostas.]

Pedro é um aluno de 16 anos. Em 2008, após avaliação clínica, recebeu o diagnóstico de Síndrome de Williams.

Gosta da escola, simpatiza-se com os colegas e a recíproca é a mesma, porém não tem um amigo em especial. Não se percebe muito envolvimento do aluno com o grupo, apenas simpatia, pois ele nunca comenta sobre amigo algum, somente sobre os irmãos.

Tem dificuldade em organizar suas idéias, entra em vários assuntos desconexos com facilidade e ao mesmo tempo. Se perguntado sobre professores amigos e atividades, nunca reclama de nada, sempre está alegre, feliz e de “bem com a vida”.

Se não lhe for proposta uma atividade para fazer, Pedro não se manifesta. Ocorre o mesmo diante de uma dificuldade ou obstáculo, nestes casos, ele foge da situação ou apenas muda de assunto.
Estuda em escola particular e, segundo relatos da família, na escola ele tem aulas com alunos do primeiro ano do ensino fundamental. Essa escola não reclama da presença de Pedro na sala de aula. Durante a rotina da escola ele aproveita para fazer o de que gosta, bater papo com quem deseja.

A família quer que ele se alfabetize. Entretanto, no cotidiano lidam com Pedro como se fosse uma criança estimulando-o a acreditar em Papai Noel e Coelho da Páscoa. Os pais não têm consciência dos diretos do filho à educação e, mesmo sendo informados, acomodaram-se.

Quanto às dificuldades de Pedro no processo escolar, a família apenas identifica a alfabetização, como única expectativa que ainda não foi atingida. Não esperam nada além. Quanto à escola, apenas exigem uma segunda professora, que pelos relatos seria uma professora particular.

Pedro aparenta ser um “feliz adolescente” que está bem como está, sendo assistido nas atividades de piscina, fonoaudiologia, psicopedagogia.
.
Queridas semeadoras doTodos Nós na Rede
Descrevemos este caso e a pergunta é: Como solucioná-lo? Qual o Plano de AEE a ser sugerido para o caso Pedro? (Maria Teresa)
IMPORTANTE: Quando o tempo para responder essa pergunta terminar, você pode continuar a discussão na pergunta: Caso 1 – Pedro – Síndrome Williams [ProespCapes] – Continuação 02
Vejam a continuação dessa pergunta: http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Ag8sQLzKTv_O2j4er52EO4XJ6gt.;_ylv=3?qid=20101018180028AAxhGWh

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13 Respostas

  1. Não entendi bem qual é a pergunta, mas acredito que toda criança tem capacidade para aprender, basta para isso que encontremos o caminho certo para chegar até ela, pois ninguem é igual a ninguem, os caminhos para a aprendizagem não pode pode ser o mesmo para todos. Quanto aos pais creio que estão se esquivando do problema, se acomodando. Ainda que este adolescente seja especial, merece e tem o direito de ser tratado como um adolescente, logicamente dentro das suas limitações, mas cabe aos pais tentar sempre um passo a mais. Não podemos esquecer que toda criança é especial, principalmente os especiais. Quando os pais criarem coragem para enfrentar o problema de frente verá que o bicho papão não é tão feio, e terão resultados maravilhosos.

  2. Pedro é uma pessoa com Sindrome de Willians pelo diagnóstico tardio, pois esta síndrome frequentemente não é diagnosticada com rapidez..Afeta o desenvolvimento cognitivo, motor e comportamental. As crianças com a síndrome são muito sociáveis e comunicativas, são muito falantes, o que parece ser uma característica de Pedro apesar de não dar importância as relações com seus pares. Apresenta também pequeno intervalo de atenção. Ele é sempre “feliz”, outra característica encontrada na SW.

  3. Pela análise do caso Pedro e a pergunta nos remete se é um caso de aluno com Síndrome Williams , pelas características apresentadas é o o caso do Pedro. Porém muitos são os questionamentos porque ele está freqüentando o 1º ano do ensino fundamental com esta idade?Não seria uma questão de enturmá-lo, preferencialmente com alunos maiores. A família deveria ter acompanhamento de psicólogas, e mesmo os professores poderiam orientar a família para tratar o filho de forma diferente da maneira que estão tratando. Esta é a minha contribuição neste momento.
    Abraços
    Silvana

  4. Tanto Família quanto Escola, precisam reconhecerr que Pedro possui habilidades e potencialidades que podem e devem ser exploradas.
    Acredito que a primeira coisa que a escola precisa fazer é dar oportunidade ao aluno, de conviver e participar das aulas juntamente com seus colegas adolescentes. Criando um ambiente acolhedor, estimulando-o a resolver atividades desafiadoras que envolvam situações problemas do seu cotidiano, levando com isto a um crescimento no seu cognitivo e emocional.

  5. A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. É muito importante identificar portadores desta síndrome logo na primeira infância, pois, tem influência em diversas partes do desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva. Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas.
    Pedro tem 16 anos, ainda freqüenta uma turma de 1º Ano do ensino fundamental porque tanto a família como os educadores se acomodam diante do problema. A escola em que Pedro está inserido, ao contrário da escola inclusiva, não se preocupa com seu desenvolvimento como ser biopsicossocial, não valoriza seu potencial porque ele não corresponde ao modelo padrão de aluno, não valoriza as diferenças e vê o aluno com deficiência como diferente.

  6. Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local; ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono, controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade. Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador, avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.

  7. Caso Pedro: Síndrome de Williams? Para uma resposta mais próxima a uma afirmativa, seria necessário que o relato fosse mais rico de informações. Por exemplo: Características físicas desta criança; como se comporta socialmente; informações sobre sua saúde e principalmente sobre suas habilidades motoras. Na escola percebe-se que muito pouco é feito por esta criança e em casa? Também não foi relatado nada sobre sua convivência familiar, será que ele tem problemas de alimentação? dorme bem? Então colegas, vamos descobrir mais sobre Pedro e depois poderemos optar se Pedro tem ou não a Síndrome de Williams.

  8. Queridas semeadoras doTodos Nós na Rede
    Descrevemos este caso e a pergunta é: Como solucioná-lo? Qual o Plano de AEE a ser sugerido para o caso Pedro?

  9. O diagnóstico de Síndrome de Willians diz respeito a uma pessoal que apresenta uma deficiência intelectual, com limitações significativas no desenvolvimento cognitivo e quando se fala da inclusão do aluno com deficiência intelectual temos que refletir sobre o modelo de escola que temos: extremamente excludente, elitista, à medida que se faz constituir de alunos capazes e homogeinizadora ao pensar que todos lidam com o saber da mesma forma.
    Como solucionar o problema:
    Oportunizar a Pedro condições de construir conhecimento,avançar no aprendizado, segundo suas possibilidades.

  10. Olá, é bom poder estar no ‘Todos Nós em Rede’

    Para solucionar os problemas de Pedro faz-se necessário a identifica-los primeiramente. Lendo o caso observamos problemas de várias ordens:
    – Socialização, apesar de simpatizar com colegas Pedro não se envolve e nem consegue estabelecer reações interativas com os colegas;
    – Cognitivo, problemas característicos da síndrome como desorganização do pensamento, dificuldade de organizar fatos em sequência lógica.
    – Falta de autonomia, pois pedro tem dificuldade de tomar decisões e de enfrentar situações dificultosas;
    – Escola, não se tem conhecimento sobre a política na perspectiva inclusiva que garante a Pedro a convivência com seus pares e a uma aprendizagem qualitativa, mantém práticas voltadas para a integração e não inclusão;
    – Aprendizagem, com 16 anos Pedro ainda não se alfabetizou;
    – Familia super protege ele e impede a construção da autonomia, incentivando comportamentos infantis, o estado de conformismo e a ausência de informação os impedi de nutri maiores expectativas em relação a aprendizagem do filho.

    O primeiro passo a ser dado na busca de solução para os problemas de Pedro é encaminha-lo ao AEE para que se inicie um trabalho que atenda as especificidades del e diretamente na remoção das barreiras impostas pela deficiência, o atendimento deverá atuar no sentido de possibilitar a construção da autonomia por parte do aluno com trabalho individual e coletivo, e ainda abordar atividades que mobilizem o intelecto objetivando especificamente a construção de idéias e organização sequêncial de fatos.
    Na escola ele precisa frequentar uma série em possa conviver com pares que tenham os mesmos anseios, desejos, interesses, no caso a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no diurno. A escola precisa buscar métodos e estratégias da pedagogia inclusiva que favoreça a aprendizagem de Pedro na alfabetização e consequentemente na construção de conhecimento. Necessita ainda manter contato com a professora do AEE para receber informações fundamentais no planejamento da aula e no desenvolvimento específico do aluno.
    A família precisa acreditar no potencial de Pedro e compreender que o tratamento dispensado a ele interfere na construção da autonomia, para o seu desenvolvimento é fundamental o encaminhamento e a frequência no AEE na sala de recursos multifuncional mais próxima de sua casa.

    Com essas ações poderemos começar a vislumbrar um melhor desenvolvimento na vida escolar de Pedro.

    Eliene Fernandes
    Barreiras/BA

  11. Professores, li as 10 respostas e fiquei com mais perguntas:
    1. Supondo que Pedro está na sua sala de AEE, por favor exemplifiquem concretamente uma atividade que proporiam realizar com ele.
    2. Quem mais estaria envolvido nessa atividade além de você e Pedro? porquê?
    3. Utilizariam recursos da sala AEE nessa atividade?
    4. Quais recursos seriam utilizados? computador? software? outro?
    5. Como seriam utilizados os recursos, com que objetivos específicos?
    6. O que esperam alcançar? construir?
    7. Como avaliariam os resultados da atividade?

  12. Olá a todos!
    Em primeiro lugar gostaria de saber alguns dados antes de compor um plano:
    *A quanto tempo Pedro está com o mesmo grupo? Eles tem sua faixa etária?
    *Quais são seus maiores interesses?
    *Quando ele foge o que está sendo trabalhado?
    *O que a escola tem feito com relação a família para mobilizá-los em relação ao menino?
    * Quando Pedro entra em assuntos desconexos o que é feito a respeito?
    Estas perguntas tem o intuito de esclarecer posturas da escola e preferências do aluno, assim como saber como é esta turma (se de adolecentes ou de crianças)
    Pois se a escola está colocando o menino com um grupo de crianças (que se renova a cada ano) fica difícila a enturmação e vinculação do mesmo, ainda mais se as idades forem diferentes, pois não só a família, mas a escola estará infantilizando o aluno.
    Sobre as perguntas feitas :
    Professores, li as 10 respostas e fiquei com mais perguntas:
    1. Supondo que Pedro está na sua sala de AEE, por favor exemplifiquem concretamente uma atividade que proporiam realizar com ele.
    Uma vez que ele não está alfabetizado, iria propor a ele atividades voltadas a seu interesse, mas que exploressem coordenação motora, e despertassem o interesse pela leitura (como contacão de histórias adequadas a sua idade, recortes e colagens relacionadas ao texto trabalhado, trabalhos com contornos das letras, desenhos e jogos relacionados ao assunto)
    2. Quem mais estaria envolvido nessa atividade além de você e Pedro? porquê?
    A professora de sala de aula, família e profissionais que atendem ao garoto, por acreditar que todos devem estar envolvidos (dentro do seu papel) com a educação do menino, e serem colaboradores deste processo.
    3. Utilizariam recursos da sala AEE nessa atividade?
    Sim
    4. Quais recursos seriam utilizados? computador? software? outro?
    Música, tesouras, papel, computador, softwere de jogos, internet, lápis, giz de cera, fantoches, sucatas, livors…
    5. Como seriam utilizados os recursos, com que objetivos específicos?
    Seriam usados de acordo com o que o menino apresenta de interesse, com o objetivo de estimulá-lo a mostrar aquilo de que realmente gosta, para depois ir propondo na contação de histórias assuntos de seu interesse, de acordo com isto as atividades seriam desenvolvidas visando buscar o interesse pelas letra, pela escrita de seu nome, e promovendo atividades voltadas para sua idade.
    6. O que esperam alcançar? construir?
    Espero sempre apostar no seu interesse, para construír a idéia de que a escola é um lugar positivo, onde se descobre o mundo, Também em conjunto com os demais envolvidos construír espaços adequados ao menino, seus interesses, promovendo assim uma motivação maior e consequentemente um aprendizado mais prazeiroso.
    7. Como avaliariam os resultados da atividade?
    Através de registros diários (de como ele chegou, para como ele está) e da comunicação com os demais envolvidos, observando sempre o desenvolvimento de suas produções e do que ele vem apresentando, sempre valorizando suas conquistas e respeitando seus espaços e tempos.
    Bom, é isto! Um grande abraço a todos
    Simone de Lima Amaral

  13. Olá Professoras Semeadoras,
    Que bom estar aqui com vocês!

    Professora Simone,
    Tenho apenas alguns dados sobre o caso do Pedro, mas talvez possam ajudar na análise da situação.
    Pedro tem 16 anos, convive com crianças do primeiro ano do ensino fundamental, portanto, de uma faixa etária bem abaixo da sua.
    Não sabemos há quanto tempo ele freqüenta essa sala de aula. Dentre seus maiores interesses, não estão os escolares, já que as atividades não estão adequadas à sua idade.
    Ele gosta mesmo é de bater papo.
    A escola não reclama da presença de Pedro na sala de aula: “Pedro não dá trabalho”, ou seja, não mobiliza a atenção do professor.
    Não sabemos o que é feito em sala, se ele foge do assunto ou entra em assuntos desconexos. Podemos até inferir que ele, provavelmente, é deixado de lado.
    A solicitação da escola, foi apenas sobre a necessidade de haver uma segunda professora. Pelos relatos, seria uma professora particular para ele, dentro da sala.
    Não foi mencionado, por parte da escola, um trabalho específico com os pais sobre o aluno em questão; além do informe sobre direitos que mencionamos na descrição do caso.
    Espero ter colaborado um pouco com o trabalho.
    Abraços a todas!
    Bel Dias

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