Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

do que o chiclete é feito?

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

7 Respostas

  1. 1. A fabricação do chiclete começa com a produção de sua matéria-prima: a goma base. Ela tem ingredientes como borracha sintética e parafina (ambas derivadas do petróleo), substâncias emulsificantes (óleos vegetais que dão liga à mistura) e antioxidantes (conservantes químicos que prolongam a duração do produto). A receita ainda leva carbonato de cálcio, uma espécie de cal tratada que serve para dar mais volume à mistura

    2. Todos os ingredientes da goma base ficam em grandes panelas aquecidas, com pás que giram para tornar o produto homogêneo. Quando a mistura está pronta, ela é despejada em pequenas placas, que são resfriadas em temperatura ambiente. Há fábricas que só fazem goma base e depois a revendem

    3. A goma base é comprada pelas fábricas de chiclete propriamente ditas, onde é derretida em grandes panelas e ganha outros ingredientes: açúcar ou adoçante, aromas (em geral misturas de vários óleos essenciais), corantes, ácidos cítricos (que dão aquele sabor azedinho a alguns chicletes) e glicerina (substância que ajuda a dar liga ao produto)

    4. Quando essa mistura líquida está pronta, ela é novamente despejada em placas para esfriar e endurecer. Depois, as placas passam por uma máquina que as corta em tiras finas e compridas. Essas tiras são então fatiadas no tamanho de cada chiclete. Se ele for uma guloseima simples, como um Ping Pong, já está pronto para ser embalado

    5. Os chicletes especiais, porém, passam por outras etapas antes da embalagem. Um bom exemplo são aqueles que têm um líquido dentro, que escorre na boca após a primeira dentada. Para fabricá-los, uma máquina injeta o caldo aromatizado no interior da tira de goma, antes de ela ser fatiada no tamanho de cada chiclete

    6. Há também os produtos que têm uma casquinha em volta da goma, que se dissolve após alguns segundos de mastigação. Para formá-la, os pedaços do chiclete já fatiados são banhados em um xarope feito de açúcar ou adoçante. À medida que essa “calda” é aquecida, ela evapora e deixa partículas sólidas na superfície do chiclete

    7. A última etapa é a embalagem, que pode ser feita com papel, plástico ou caixinhas, dependendo do produto. A partir daqui, o chiclete, que começou como uma insossa borracha feita de petróleo, está pronto para ser distribuído e vendido

  2. Chiclete (do náuatle: tziktli, AFI: [ˈtsiktɬi], lit. “coisa grudenta”), também conhecido como goma de mascar ou chiclé (Brasil), pastilha elástica (Portugal) ou chuinga (Moçambique e Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle, um produto natural, ou a partir de borracha sintética conhecida como poli-isobutileno, que é uma forma não vulcanizável da borracha butil (isopreno-isobutileno) utilizado para câmaras de ar.
    [editar]História

    A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e eliminar o mau hálito.
    Nos anos 60 do século XIX, Antonio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos EUA) levou para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor, acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.

    Mulher fazendo bola de chiclete
    Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz.
    O nome “chiclete” deriva-se de Chiclets, um produto da ADAMS.
    As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o stress diário de que as pessoas eram vítimas. E também para evitar o congelamento do maxilar durante as emboscadas noturnas.
    Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas.
    No Brasil, a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945, sendo Natal a primeira cidade brasileira a conhecer o produto.

  3. Do que o chiclete é feito?

    Até a Segunda Guerra Mundial, o chiclete era feito de uma substância chamada chicle, misturada com sabores. Chicle é o látex do sapotizeiro (árvore nativa da América Central). Em outras palavras, o chicle é uma forma de borracha. Exatamente como tiras de borracha, que não dissolvem quando você as mastiga, o chicle também não dissolve. O chicle é bem mais macio do que tiras de borracha e ficam mais macios quando é aquecido na boca.

    Depois da Segunda Guerra Mundial, os químicos aprenderam a fazer bases de goma artificial para substituir o chicle. Estas bases de goma são essencialmente borrachas sintéticas que têm o mesmo perfil de temperatura do chicle.

    As bases de goma (tanto natural como artificial) são misturadas com açúcar e outros temperos para fazer a goma de mascar. Quando você masca, a borracha solta estes temperos na boca.

  4. Chiclete, goma de mascar (Brasil), pastilha elástica (Portugal) ou chuinga (Angola) é um tipo de confeito que é produzido para ser mastigado e não engolido. Tradicionalmente é produzido a partir do látex de uma árvore denominada chicle (“TCHI – CLÉ” que quer dizer Tchi=boca e Clé=movimento), um produto natural. Atualmente, por razões econômicas, os chicletes são produzidos a partir do petróleo.

    A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram.

    Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz.

    O sucesso do produto foi enorme. Através do cinema americano o hábito de mascar chicletes se espalhou pelo mundo. No Brasil , a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945.

Perguntas Relacionadas