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Anônimo(a)

Aonde posso comprar Nembutal ?

Pode ser pessoalmente ou pela internet, aonde posso encontrar ????

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43 Respostas

  1. NÃO ACABE COM A SUA VIDA VC TEM MUITO PELA FRENTE
    E NEM TENTE MATAR ALGUEM NÃO VALE A PENA

    MAIS SE VOCÊ QUER ACHAR É FACIL:

    EM QUALQUER FARMACIA ONLINE VOCÊ PODE FAZER O PEDIDO

    BJS

  2. Acredito que não seja fácil adquirir. Penso mesmo que somente cientistas ou agricultores com a aprovação de um cadastro (a substância costuma ser usadas no combate de pragas em porões de navios e em grandes silos onde são armazenados grãos).

    E também não tente imitar Jim Jones, de seita estadunidense, fundador da igreja Templo dos Povos (Peoples Temple) e mentor do suicídio coletivo em Jonestown-Guiana que matou 918 pessoas (a substância utilizada foi uma poção a base de nembutal)

  3. PAPO FURADO JA TENTEI ME MATAR 4X E ME DEI MAL ,PORQUE NAO FIZ DO GEITO CERTO …AGORA QUEM E DONA DE MINHA VIDA DE MERDA SOU EU ,SE EU QUERO ME MATAR , VOU FAZER E PELO MENOS NAO QUERO SER OTARIA E SENTIR DOR , A SOCIEDADE E MEDIOCRE ,NAO AJUDA ,SO DA CONSELHO FURADO ,E AINDA TENQUE AGUENTAR PAPO DE TUA VIDA VAI MELHORAR ,JA FIZ DE TUDO E 9 ANOS SO FAZ PIORAR ,A VIDA MINHA VOU ME MATAR TOMAR NO CU , QUEM ME DER CONSELHO QUE TENHO QUE VIVER PORQUE TENHO UMA MISSAO A CUMPRIR ,E FODAM-SE PORQUE DE UM GEITO OU DE OUTRO VOU CONSEQUIR CIANURETO PARA ME MATAR ,PELO MENOS MORRO RAPIDO E SEM DOR! A VIDA E MINHA FACO O QUE QUISER ,INCLUSIVE ME MATO.PAULA

  4. paula,
    tambem ja tentei varias vezes e não consegui. Mas sera que é mesmo a solução? Talvez Deus nos livrados de arder no fogo do inferno, por isso que nunca tá certo. Faço tratamento psiquiatrico e terapia, e procuro rezar pra que Deus possa me curar, não é facil aguentar essa maldita DEPRESSAO onde só a morte é a unica solução, mas sera que vale a pena entregar nossa alma, espírito pro malígno ou tentar lutar e entregar tudo nas maos de Deus.
    Já perdir dois irmãos pelo suicidio, um tinha dezoito anos estava servindo o exercito, a outra (irma) se enforcou, mss o que sera que estam passando agora, só eles sabem. Tenha fé em Deus, faça tratamento espiritual, psiquiatrico e terapia, e muita fé, reze bastante que tudo vai passar. Sei bem o que vc está sentindo, já passei por tudo e nada adiantou… Mas uma coisa te peço se tiver que entregar sua alma e seu espírito que seja para o nosso Divino Pai eterno.Fique com Deus, Ele vai te ajudar.
    Deus te abençoe todos os dias com sua divina misericordia. Creia nisso e tudo mais vai passar. Um grande abraço, lelinha

  5. Meu gostaria de saber quanto tempo leva mais o menos pra faze o resultado em uma pessoa (eu), alguem pode me falar ?

  6. Vocês são uns idiotas.. Não entendem nosso problema. Nos tratam como se quiséssemos entrar para sua igreja, ou como se fosse drama, que queremos chamar atenção.. Não, nós também não queremos nos jogar na frente de um trem, não é simplesmente morrer, além de que isso seria muito mais doloroso para nossos parentes e amigos. Nós queremos morrer para acabarmos com nossa dor, não para causar aos outros. Nós temos um motivo, e não são palavras de “Vai passar, não vale a pena..” que irão nos salvar.
    Paula, eu estive vendo na televisão, uns casos de erro médico onde se injetava comida na veia e a pessoa morria. Mas ao invés de comida, tente colocar cloro(NaClO) ou alguma outra coisa que o faça mais rápido.

  7. Se vcs passasse pele depressão com bipolaridade entenderia a dor q n passa, e respeitaria mais as pessoas em vez de escreverem bobagens, tenho psiquiatra ,terapeuta espiritual e terapia de grupo tomo remédio pesado tenho irmã com 54 anos com idade mental de 8 anos com pânico e filho q tb sofre de pânico com TDh e hiperatividade barata n estou cansada e cheia de dores na coluna cervical q se operar posso ficar tetaplégica.

  8. eu nao aguento mais sofrer ja se passou dois anos e nada aconteceu so tenho lagrimas e lagrimas e lagrimas e nenhuma vontade de viver, sai por sair pra as pessoas nao ficarem com papo chato que a vida continua mas eu nao aguento mais por favor onde eu compro esse remedio

  9. Gente todos podem fazer cianureto, basta mergulhar carvão em brasa em uma vasilha de amoníaco, por culpa do calor e do carbono irá ter uma reação química reversa e o resultado é cianureto em gás e liquido que evapora rapidamente, sem rastros, testado e funciona, rápido, silencioso e quase indolor!

  10. Eu tb estou passando por uma crise existencial muito grande. Gostaria q algum d vcs conversasse comigo.
    contato: [email protected]

  11. Venda discreta de Pentobarbital (Nembutal) & Cianeto de Potássio (Cianureto), somos fármacos e químicos, temos contatos e licença para obter os medicamentos em primeira mão.

    EMAIL PARA CONTATO: [email protected]

    Garantimos uma compra segura e sigilo total.
    Interessados favor enviar e-mail.
    Os preços são tabelados.

  12. Venda discreta de Pentobarbital (Nembutal) & Cianeto de Potássio (Cianureto), somos fármacos e químicos, temos contatos e licença para obter os medicamentos em primeira mão.

    EMAIL PARA CONTATO: [email protected]

    Garantimos uma compra segura e sigilo total.
    Interessados favor enviar e-mail.
    Os preços são tabelados..

  13. Ola, gostaria de obter o Nembutal ou cianureto, por favor enviei preço e forma de pagamento e garantias de recebimento do produto.

  14. ola sou de campinas tambem busco o produto,entrem em contato comigo tenho uma ideia de como conseguir mas preciso de ajuda, tenho duas ideias boas, email [email protected] ou whats 19 981881267

  15. NÃO façam negócio com esses emails, É GOLPE:
    [email protected] – Lucas Braga
    [email protected]
    [email protected]
    Todos são da mesma pessoa e qualquer outro iniciado com “quimicativada”.
    Negociei com ele e fiz o depósito na conta de:
    Banco: Caixa Econômica
    Agência: 0084
    Operação: 013
    Conta: 37609-4
    Titular: Mateus S A
    Fiz o depósito em 20/08/2015 e até agora o produto NÃO chegou e ele – “Lucas Braga” – NÃO responde mais aos meus emails.
    Importante: pesquisei e a conta do golpista é da agência Século, no Centro de Belo Horizonte.

  16. Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi

    nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de

    funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co

    biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
    remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
    (…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
    gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
    se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei

    xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
    s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
    olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
    não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
    é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
    nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
    (Machado de Assis)
    Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro

    mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca

    rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro

    peu. Ao criar o personagem Brás Cubas, Machado de Assis buscará,
    por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
    “verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
    ironiza o sentimento de superioridade da elite carioca, indicando que
    todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
    que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
    imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
    pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi

    vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
    1.
    O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
    da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
    de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
    2.
    A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
    Arte e na Literatura.
    ATIVIDADE
    http://www.cce.ufsc.br
    < 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
    buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
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    Introdução
    Ensino Médio
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    Teoria do Conhecimento
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en

    tre outros.
    O conteúdo
    O Problema do Conhecimento
    , trata da definição platô

    nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste

    maticamente o problema do conhecimento. Embora haja controvérsia

  17. Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi

    nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de

    funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co

    biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
    remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
    (…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
    gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
    se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei

    xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
    s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
    olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
    não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
    é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
    nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
    (Machado de Assis)
    Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro

    mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca

    rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro

    peu. Ao criar o personagem Brás Cubas, Machado de Assis buscará,
    por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
    “verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
    ironiza o sentimento de superioridade da elite carioca, indicando que
    todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
    que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
    imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
    pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi

    vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
    1.
    O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
    da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
    de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
    2.
    A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
    Arte e na Literatura.
    ATIVIDADE
    http://www.cce.ufsc.br
    < 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
    buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
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    Teoria do Conhecimento
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en

    tre outros.
    O conteúdo
    O Problema do Conhecimento
    , trata da definição platô

    nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste

    maticamente o problema do conhecimento. Embora haja controvérsdkfjd

  18. Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a mi

    nha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um de

    funto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das co

    biças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os
    remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência.
    (…) Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a
    gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-
    se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que dei

    xou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigo
    s, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse
    olhar agudo e judicial perde a virtude, logo que pisamos o território da morte;
    não digo que ele se estenda para cá, e nos não examine julgue; mas a nós
    é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há
    nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
    (Machado de Assis)
    Machado de Assis, a partir do realismo, faz uma forte crítica ao ro

    mantismo. O romantismo exerceu forte influência na elite burguesa ca

    rioca do final do século XIX apropriando-se do ideário burguês euro

    peu. Ao criar o personagem Brás Cubas, Machado de Assis buscará,
    por meio da ironia, criticar esse ideário burguês. Ao dedicar o livro ao
    “verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver”, Brás Cubas
    ironiza o sentimento de superioridade da elite carioca, indicando que
    todos serão comidos pelos mesmos vermes. Ao contrário de Sócrates,
    que na visão de Merleau-Ponty, já visto anteriormente, não gozava de
    imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente,
    pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vi

    vos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos.
    1.
    O livro Memórias póstumas de Brás Cubas tem inúmeros exemplos de ironia da vida social, do amor,
    da religiosidade, do ideário burguês. Procure, na biblioteca de sua escola, o livro Memórias Póstumas
    de Brás Cubas e ao ler, anote outros exemplos de ironias para apresentar aos colegas da turma.
    2.
    A partir do estudo sobre a ironia, escreva um texto comparando a ironia na filosofia com a ironia na
    Arte e na Literatura.
    ATIVIDADE
    http://www.cce.ufsc.br
    < 55 Ironia e Filosofia Filosofia Referências ASSIS, M. de. Memórias póstumas de Brás Cubas . São Paulo: Scipione, 1994. GALEANO, E. De pernas pro ar - A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: Le PM, 1999. HRYNIEWICZ, S. Para filosofar hoje: Introdução e História da Filosofia. 5ª ed. Rio de Janeiro: edição do autor, 2001. LEFEBVRE, H. Introdução à Modernidade . Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1969. MERLEAU-PONTY, M.; Elogio da Filosofia . Lisboa : Guimarães Ed., s/d. MARX, K.; O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1977. MONTAIGNE, M. de; Ensaios - |Livro I, Cap. III, Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. PLATÃO; Defesa de Sócrates . Pensadores, São Paulo : Abril Cultural, 1972. z ANOTAÇÕES Documentos consultados online : PAIVA, L.; Leonel Paiva/Julinho da Adelaide (Chico Buarque de Holanda). Disponível em: http://chico-
    buarque.letras.terra.com.br. Acesso: 15/03/2006.
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    Introdução
    Ensino Médio
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    Teoria do Conhecimento
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, en

    tre outros.
    O conteúdo
    O Problema do Conhecimento
    , trata da definição platô

    nica do conhecimento. Platão é o primeiro filósofo a examinar siste

    maticamente o problema do conhecimento.

  19. Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
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    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

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    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
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    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
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    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

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    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
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    mada
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    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
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    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
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    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

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    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
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    mada
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    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

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    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
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    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
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    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
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    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
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    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

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    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
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    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
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    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

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    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
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    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

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    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
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    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

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    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
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    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

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    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca

  20. Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
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    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

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    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
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    batem com as
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    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

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    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

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    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
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    ,
    justificação
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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

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    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
    análise
    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
    análises sintáticas
    . Muitas vezes a filosofia sofre graves
    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

    cificidade do trabalho de análise. Para não se cometer injustiças com a
    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
    estruturas matemáticas do universo; uma filosofia é uma
    geografia con

    ceitual
    (Ryle) do pensamento, de suas leis, possibilidades e limites. A
    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

    rias ou análises literárias, artísticas, científicas e filosóficas que consti

    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
    primeiro lugar um fôlego maior no texto explicativo. Essa estratégia
    tem, no entanto, um preço: limita bastante o número de filósofos abor

    dados. O segundo ponto é a exposição de filósofos. Os conceitos fi

    losóficos são produzidos historicamente. Eles são resultado do traba

    lho de filósofos que, em confronto e debate com seus pares, tecem e
    estruturam suas próprias redes conceituais e sistemas. Os Folhas des

    te conteúdo estruturante trabalham, portanto, os temas gerais da teoria
    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

    gere, é uma abordagem
    teórica
    sobre o conhecimento.
    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

    co” do saber, afinal, boa parte do que entendemos por conhecimento
    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
    basta estar em contato com o modo como os falantes da língua se co

    municam. Mas de que serve então a gramática? Sua função não é ensi

    nar a falar, tarefa que seria inútil, já que todos falam. A gramática en

    sina a estrutura histórica da fala, como ela foi se constituindo a partir
    da prática da comunicação e quais influências ela sofreu do contexto
    cultural, econômico e social do povo. Não se pode dizer que, em lín

    gua, a teoria cria a prática. Mas é certo que uma prática de comunica

    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
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    , termo bem familiar aos alunos de português que se de

    batem com as
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    distorções no âmbito escolar porque não se reflete bem sobre a espe

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    disciplina, seria oportuno fazer as seguintes comparações: uma gramá

    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    escola, aliás, é um grande centro de visitação e compreensão das teo

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    tuem o conhecimento humano.
    Conscientes dessa característica do ensino, sobretudo no nível mé

    dio, optamos por elaborar um material que permitisse duas coisas: em
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    verdade
    ,
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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
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    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

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    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

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    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

    tico é a habilidade de falar a língua portuguesa. Não é necessário co

    nhecer a teoria da Língua Portuguesa (gramática) para falar português:
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    ção vai elaborando, historicamente, uma gramática.
    O exemplo acima é um caso típico que revela as diferenças, mas
    também a complementaridade entre prática e teoria, esta também cha

    mada
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    tica é uma análise estrutural de uma língua; uma física é um mapa das
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    do conhecimento, tais como
    verdade
    ,
    ceticismo
    ,
    justificação
    , etc., no
    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, Desca
    Os conteúdos aqui desenvolvidos sobre teoria do conhecimento
    são recortes pontuais de uma história de abordagens do problema do
    conhecimento. A Teoria do conhecimento, como o próprio nome su

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    É necessário, porém, ter uma noção clara sobre esse aspecto “teóri

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    não é “teoria”, mas é habilidade, hábito, destreza. Exemplo emblemá

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    horizonte do pensamento de Platão, Aristóteles, dkfjdkj

  21. Galera, eu comprei nembutal e quero compartilhar com vocês o contato do vendedor. O e-mail dele é [email protected]

    Ele aceita pagamento por paypal, western union ou moneygram. Vou adiantando que não saiu barato: 400 dólares por um frasco + antieméticos + express mail service. Levou 40 dias para chegar.

    Mande uma mensagem pra ele e ele responderá com uma tabela de preços e informações adicionais. Um abraço a todos ~

  22. alguém conseguiu?? tipo de verdade?? se conseguiu me envia o contato pelo e-mail: [email protected] pfvr é urgente, brigada <3

  23. eu queria também , mas se tipo , alguém realmente conseguiu , ja nao esta entre nós kkkkkkkk então fica dificil ne

  24. galera tem no mercado livre ,olhei agora lá ,agora não é barato não ,o mas em conta que eu vi é 635,00 ,espero ter ajudado ,eu prefiro o cianeto de potassio ,quem saber como conseguir ou algum site que venda o cianeto de potassio manda um zap pra mim ,81993506773 .

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